Julgo que não tem qualquer base de sustentação o temor do
Eugénio Costa Almeida, depois de publicitar
este artigo, rematar que se considera
”pronto para levar toda a tareia que acham conveniente, assumindo, na Ãntegra, o que escrevi. E sei que haverão algumas pessoas com vontade louca de me açoitar...”.
Ó homem, (infelizmente) a Carbonária já não existe. Restam por aÃ, espalhados, um ou outro republicano e exemplos esparsos de jacobinismo, homens das cavernas também, de arejados há várias amostras, mas democratas, democratas, somos todos. E os que ainda não são, lá chegarão.
Monarquize-se à vontade, caro
Eugénio. Tanto que, em vez do que supunha ter forma de açoite tem, afinal, a figura de prenda de estima, embora com pinta de pechibeque (mas a bolsa não deu para mais), aqui pendurada e que julgo lhe ficará a matar numa cerimónia em que o seu uso se justificar.
De João a 30 de Outubro de 2005 às 00:09
Abraço, caro Eugénio, e que nunca lhe faleça essa verbe descomprometida de dizer o que pensa, afrontando cânones e escrevendo direito pelas linhas tortas da pauta de música consagrada. Tenho a maior alegria em o ter como "parceiro", sendo tão raras as vezes em que concordamos (tirando o apuramento de Angola para o Mundial, nem me lembro de outra vez). Vc está, na maioria das vezes, nas antÃpodas do meu pensar ao olhar o mundo, mas, se calhar, é por isso que tanto tenho aprendido consigo. Não esmoreça, por favor.
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